Inspiro a essência da tua alma que se espalha no vento frio que me faz tremer o corpo. sinto-me como se no inverno onde minha alma enfraquecesse, apenas você pode me fortalecer, com teu abraço de luz, teu sorriso encantado e o beijo doce que um dia me foi dado. O dia já despertou, e lá fora lá fora a vida continua e aqui, no centro do nosso mundo, tudo é brilhante na tua presença.
O fato de estar só não significa que esteja sozinho, apenas o corpo permanece aqui, fechado neste quarto ocupado por uma multidão de gente, a alma há muito saiu, deixando vazia esta casa abandonada. No teu corpo vivemos juntos, aconchegados um no outro, casa cheia de alegria, coração imenso cheio de paixão, amor e ternura. Por isso teus olhos brilham, por isso todos aqueles que se cruzam contigo vêm a luz do teu olhar, janela que reflete o brilho de duas almas num corpo só.
Meu amor, não é fácil que os outros percebam aquilo que somos, porque não somos o que está convencionado, porque não existe qualquer definição que enquadre neste mundo as sensações que se podem ter quando ambos vivemos dentro do mesmo corpo, o teu, que é simultâneamente meu. Por isso não somos nada, mas, somos efetivamente tudo aquilo que nos faz falta, aquilo que ninguém pode roubar-nos, aquilo que ninguém pode sentir, ou sequer entender, porque não se ve com os olhos do corpo, embora neles se reflita.
O fato de estar só não significa que esteja sozinho, apenas o corpo permanece aqui, fechado neste quarto ocupado por uma multidão de gente, a alma há muito saiu, deixando vazia esta casa abandonada. No teu corpo vivemos juntos, aconchegados um no outro, casa cheia de alegria, coração imenso cheio de paixão, amor e ternura. Por isso teus olhos brilham, por isso todos aqueles que se cruzam contigo vêm a luz do teu olhar, janela que reflete o brilho de duas almas num corpo só.
Meu amor, não é fácil que os outros percebam aquilo que somos, porque não somos o que está convencionado, porque não existe qualquer definição que enquadre neste mundo as sensações que se podem ter quando ambos vivemos dentro do mesmo corpo, o teu, que é simultâneamente meu. Por isso não somos nada, mas, somos efetivamente tudo aquilo que nos faz falta, aquilo que ninguém pode roubar-nos, aquilo que ninguém pode sentir, ou sequer entender, porque não se ve com os olhos do corpo, embora neles se reflita.
Nenhum comentário:
Postar um comentário