Na magia dos dedos, nascem silêncios, pausas, lamentos que trespassam o céu azul e a noite escura, adormecendo no horizonte sobre as águas do mar. Cresce na brisa, voa na ventania, corre veloz em plena tempestade, como sinal, completa catástrofe. Ouve-se no vazio um som, um grito abafado, uma voz rouca que chora, um pranto amplamente calado.
Perde-se no oceano profundo, afogando a esperança consigo, levando na alma a dor que rasga o peito e mil tormentos. Sente na pele arrepios, na boca amargo fel degusta, mas lá fundo no meio do mar, encontrará o seu tão desejado lugar. Adormecer de olhos aberto, como se sonhasse dormindo, se deixa ficar em sua concha de cristal.
O horizonte adormecido sobre as águas desse mar tranqüilo, espera tarde após tarde, que regresse, que venha beijar o seu céu, que venha iluminar sua noite, com mais uma estrela que brilhe no firmamento. No silêncio que invade o ar, sente-se a saudade do seu cantar.
Perde-se no oceano profundo, afogando a esperança consigo, levando na alma a dor que rasga o peito e mil tormentos. Sente na pele arrepios, na boca amargo fel degusta, mas lá fundo no meio do mar, encontrará o seu tão desejado lugar. Adormecer de olhos aberto, como se sonhasse dormindo, se deixa ficar em sua concha de cristal.
O horizonte adormecido sobre as águas desse mar tranqüilo, espera tarde após tarde, que regresse, que venha beijar o seu céu, que venha iluminar sua noite, com mais uma estrela que brilhe no firmamento. No silêncio que invade o ar, sente-se a saudade do seu cantar.
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