Espero a cada instante a chegada da noite, porque nela vem o teu perfume, o sonho e a candura das palavras feitas de poemas escritos, sussurrados na brisa do vento. Espero, que o tempo voe, como um pássaro nas asas da noite, levando-me para perto de ti. A realidade não apaga, não dissolve, aquilo que alma sabe existir. O brilho pode até ser ténue, pode até perder-se por entre outros muitos brilhos, mas está sempre presente dentro de ti, dentro de mim.
Entreguei-me nos braços deste mar, salgado de lágrimas perdidas, senti o meu corpo abraçado pelo teu, senti a minha alma envolta na tua, senti-te em cada elemento, no sal desta água, no brilho deste Sol, na brisa deste vento, e, na luz da tua Lua. Uma presença constante que me carregou no colo sobre a areia da praia, ainda que por vezes pensasse que as pegadas que ficavam para trás eram as da minha solidão, percebi, que eram tuas, porque me carregavas na alma.
Adormeci, olhando o céu, na noite eterna que nos une, nesta ponte que criámos, e que apenas nós sabemos cruzar, um espaço mágico, um instante roubado à eternidade que nos permite, estar longe, mas tão perto, que sinto o calor da tua face roçar o meu rosto. O tempo teimou em passar devagar, como que a querer testar resistências, sentimentos e angústias, talvêz numa tentativa de nos tornar mais confiantes, de nos dar certezas. As amarras que prendem esta alma à tua são feitas do mais forte dos fios, a seda, que constroi estruturas aparentemente frágeis, magnificamente belas, mas profundamente resistentes.
Os meu braços, a minha alma, estão de portas abertas, esperando sentir-te, aconchegar-te no peito, sentir o beijo doce dos teus lábios de mel, e a carícia suave da tua mão.
Entreguei-me nos braços deste mar, salgado de lágrimas perdidas, senti o meu corpo abraçado pelo teu, senti a minha alma envolta na tua, senti-te em cada elemento, no sal desta água, no brilho deste Sol, na brisa deste vento, e, na luz da tua Lua. Uma presença constante que me carregou no colo sobre a areia da praia, ainda que por vezes pensasse que as pegadas que ficavam para trás eram as da minha solidão, percebi, que eram tuas, porque me carregavas na alma.
Adormeci, olhando o céu, na noite eterna que nos une, nesta ponte que criámos, e que apenas nós sabemos cruzar, um espaço mágico, um instante roubado à eternidade que nos permite, estar longe, mas tão perto, que sinto o calor da tua face roçar o meu rosto. O tempo teimou em passar devagar, como que a querer testar resistências, sentimentos e angústias, talvêz numa tentativa de nos tornar mais confiantes, de nos dar certezas. As amarras que prendem esta alma à tua são feitas do mais forte dos fios, a seda, que constroi estruturas aparentemente frágeis, magnificamente belas, mas profundamente resistentes.
Os meu braços, a minha alma, estão de portas abertas, esperando sentir-te, aconchegar-te no peito, sentir o beijo doce dos teus lábios de mel, e a carícia suave da tua mão.
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