Procura constante, vazio perpétuo que me segue como sombra, na longa caminhada. Sou letra que forma palavras, sou frase desfeita, feita de nadas. Anjo perdido em busca do céu, viajante à deriva por textos sem sentido. O mundo que levo no peito, silêncio contido nas letras que escrevo, luz e saudade que sinto de você, além da esperança e eternidade.
Bebo de ti, gotas de inspiração, colho-te do peito a própria invenção, metáfora, sentido, até ilusão. Matas-me a sede, com teu sopro de vento, afagas-me a pele com teu sentimento. E nasço, a cada frase tua, em cada sonho que te faço viver, e morro, a cada silêncio, na escura solidão da noite, por saber que apenas és a letras que passo a escrever.
Vagueio pelos textos que crio para ti, como se me lesses em cada olhar que imagina a palavra, como se fosses real. Encontro-te, cruzamo-nos nas dimensões em que vivemos, passamos sem nos tocar, deixamo-nos ficar, a olhar. Segues o teu caminho, eu a minha quimera, minha imaginação, meus sonhos e minha utopia, adormecendo sobre o livro em branco da vida, na esperança que o amanhecer me traga as palavras que te devo escrever.
Bebo de ti, gotas de inspiração, colho-te do peito a própria invenção, metáfora, sentido, até ilusão. Matas-me a sede, com teu sopro de vento, afagas-me a pele com teu sentimento. E nasço, a cada frase tua, em cada sonho que te faço viver, e morro, a cada silêncio, na escura solidão da noite, por saber que apenas és a letras que passo a escrever.
Vagueio pelos textos que crio para ti, como se me lesses em cada olhar que imagina a palavra, como se fosses real. Encontro-te, cruzamo-nos nas dimensões em que vivemos, passamos sem nos tocar, deixamo-nos ficar, a olhar. Segues o teu caminho, eu a minha quimera, minha imaginação, meus sonhos e minha utopia, adormecendo sobre o livro em branco da vida, na esperança que o amanhecer me traga as palavras que te devo escrever.
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