Em cada pétala descubro o gosto suave do teu corpo inventado. A maciez com que deslizam os meus dedos pela tua forma, percorrendo caminhos suaves de canela e jasmim. És um mundo inteiro, que percorro sobre minhas mãos, onde habito e adormeço em cada manhã, exausto do prazer de te sentir por toda a noite, em mim. Bebo os teus fluido, água de vida, prazer e êxtase. Degusto os teus encantos, maná escondido em recantos, alimento que me dás.
Caminho sobre tua pele, nos trilhos do desejo que me deixas sentir, mergulho no mar dos teus olhos, água salgada e tépida que me abraça em lágrimas de felicidade. Minha língua adormece em tua boca, devorando a doçura dos teus lábios e assim aconchegado a ti, durmo nos teus seios. Este mundo, que gira sobre si próprio, escondendo nas sombras da noite os mais íntimos segredos, revela-se para mim, despido de todos os preconceitos.
Entrego-me à tua geografia, sentindo as palpitações deste mundo vivo que é o teu corpo, qual flor que se agita na brisa do vento que passa. És jardim, beleza pura, ou, simples ternura que me absorve. Vivo em ti, viciado no prazer que me ofereces ao amar-te em cada dia, como se este fosse o último e derradeiro dia da nossa própria existência.
Caminho sobre tua pele, nos trilhos do desejo que me deixas sentir, mergulho no mar dos teus olhos, água salgada e tépida que me abraça em lágrimas de felicidade. Minha língua adormece em tua boca, devorando a doçura dos teus lábios e assim aconchegado a ti, durmo nos teus seios. Este mundo, que gira sobre si próprio, escondendo nas sombras da noite os mais íntimos segredos, revela-se para mim, despido de todos os preconceitos.
Entrego-me à tua geografia, sentindo as palpitações deste mundo vivo que é o teu corpo, qual flor que se agita na brisa do vento que passa. És jardim, beleza pura, ou, simples ternura que me absorve. Vivo em ti, viciado no prazer que me ofereces ao amar-te em cada dia, como se este fosse o último e derradeiro dia da nossa própria existência.
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