Suave o toque das penas sobre o corpo despido. Dormente a alma embrulhada no tecido translúcido que te envolve. Silêncio prometido por entre este lago de águas tranqüilas onde teu corpo descansa. Repousas, assim adormecida, qual bela fantasia por mim criada, qual prazer escondido por entre mil páginas dum livro outrora escrito.
Brisa quente, que derramas por entre a folhagem da floresta. Odor premente que me empurra para junto do teu corpo, ardente, o fogo que emanas, queima a ponta de meus dedos ao te acariciar a pele. És vida, quarto crescente duma lua desenhada a carvão na tela branca da Noite, escura.
Música de embalar, perfume, bálsamo ou elixir, que me prolongas a vida e me acrescentas o prazer. Olhar para você é contemplar a luz a olho nú, sentir-te é tocar a eternidade, amar-te é preencher todos os vazios com um simples suspiro teu.
Brisa quente, que derramas por entre a folhagem da floresta. Odor premente que me empurra para junto do teu corpo, ardente, o fogo que emanas, queima a ponta de meus dedos ao te acariciar a pele. És vida, quarto crescente duma lua desenhada a carvão na tela branca da Noite, escura.
Música de embalar, perfume, bálsamo ou elixir, que me prolongas a vida e me acrescentas o prazer. Olhar para você é contemplar a luz a olho nú, sentir-te é tocar a eternidade, amar-te é preencher todos os vazios com um simples suspiro teu.
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