Teu corpo de água, quebra a rocha dura da vida e nasce, para um mundo de sonhos e encantamentos. Sou leito que te acolhe, que sente a tua suavidade resvalar sobre a minha pele. Sou caminho que te leva por entre penhascos agrestes e te conduz ao mar tranquilo que te recebe.
Neste caminho ondulante te faço amor, sob forma de palavras como rio que desce velozmente pela encosta do teu ser. Moldo a tua cintura com as minhas mãos, te sinto os seios desnudos em meu peito roçar. Sou agora o teu mar, que te acolhe mulher de formas esculturais, num abraço de amor e paixão, num instante de pura e simples ilusão.
Aqueço teu corpo pequeno na imensidão do meu próprio oceano. Salpico com a espuma das ondas o céu escuro desta noite para que te acompanhe com uma constelação imensa de estrelas, onde as lágrimas que meus olhos não derramam, sejam os caminhos que segue até me encontrar.
Te sigo, desde que nasce até que adormece, de menina a mulher, de flor a fruto, num ciclo que não mais tem fim, por entre vidas a fio, sempre te descubro, em tua própria nascente.
Neste caminho ondulante te faço amor, sob forma de palavras como rio que desce velozmente pela encosta do teu ser. Moldo a tua cintura com as minhas mãos, te sinto os seios desnudos em meu peito roçar. Sou agora o teu mar, que te acolhe mulher de formas esculturais, num abraço de amor e paixão, num instante de pura e simples ilusão.
Aqueço teu corpo pequeno na imensidão do meu próprio oceano. Salpico com a espuma das ondas o céu escuro desta noite para que te acompanhe com uma constelação imensa de estrelas, onde as lágrimas que meus olhos não derramam, sejam os caminhos que segue até me encontrar.
Te sigo, desde que nasce até que adormece, de menina a mulher, de flor a fruto, num ciclo que não mais tem fim, por entre vidas a fio, sempre te descubro, em tua própria nascente.
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