O frio me invade a alma, plena de ausências passadas, vazios feitos de nadas. Gelam-se os dedos, perdem-se as palavras entre as linhas do tempo, arrefece o espírito que se evapora nas nuvens escuras da tormenta. A geada cai lá fora, sobre minhas folhas amareladas, sinto nos ramos o seu peso, como se carregasse comigo toda a solidão da Terra.
Faz-se a noite da ausência do dia, e eu, deixo o coração perder-se na falta de ti. O tempo passa por mim sem me cumprimentar, vejo-o ir embora e deixando-me aqui ficar, esperando eternamente a tua chegada. Cruzo as estrelas com um olhar, tentando de alguma forma te encontrar, procurando os céus, paraísos perdidos, em busca de te amar.
Perco-me do destino, desencontro-o para não ter de me cruzar, quero ficar, só, nesta noite fria, deixar de sentir o meu corpo clamar pelo teu, calar a minha alma e não chamar por ti, quero apenas ficar sozinho, aqui, esperando, esperando que você venha por mim.
Faz-se a noite da ausência do dia, e eu, deixo o coração perder-se na falta de ti. O tempo passa por mim sem me cumprimentar, vejo-o ir embora e deixando-me aqui ficar, esperando eternamente a tua chegada. Cruzo as estrelas com um olhar, tentando de alguma forma te encontrar, procurando os céus, paraísos perdidos, em busca de te amar.
Perco-me do destino, desencontro-o para não ter de me cruzar, quero ficar, só, nesta noite fria, deixar de sentir o meu corpo clamar pelo teu, calar a minha alma e não chamar por ti, quero apenas ficar sozinho, aqui, esperando, esperando que você venha por mim.
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