Se esconde, por detrás desse olhar, envolto numa névoa de mistérios. Me oferece o corpo, como se apenas ele me saciasse. Te peço a alma, que insiste em ocultar detrás do teu peito desnudo.
Se esconde, te cobre com o véu da sedução, deixando transparecer o interior fechado numa barreira de cristal que me permite apenas contemplar o brilho que irradia do centro do teu mundo.
Te descubro, em cada troca de olhar, nos sentidos que reprimes e não quer mostrar. No momento em que a minha alma trespassa o teu corpo como um sabre que não fere.
Te descubro, em cada rosto de mulher, em cada palavra que não pronuncio, em cada instante que não vivo. A cada passo, sinto teu perfume, encontro o toque da tua pele na seda que me acaricia.
Te aguardo, gosto de te ver chegar, quando o dia cede sobre a noite que de mansinho o adormece. Caminhas com a suavidade da brisa da tarde, com a levesa duma pluma.
Se esconde, te cobre com o véu da sedução, deixando transparecer o interior fechado numa barreira de cristal que me permite apenas contemplar o brilho que irradia do centro do teu mundo.
Te descubro, em cada troca de olhar, nos sentidos que reprimes e não quer mostrar. No momento em que a minha alma trespassa o teu corpo como um sabre que não fere.
Te descubro, em cada rosto de mulher, em cada palavra que não pronuncio, em cada instante que não vivo. A cada passo, sinto teu perfume, encontro o toque da tua pele na seda que me acaricia.
Te aguardo, gosto de te ver chegar, quando o dia cede sobre a noite que de mansinho o adormece. Caminhas com a suavidade da brisa da tarde, com a levesa duma pluma.
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