“Some of these days
You’ll miss me honey”
(blues que permeia o romance a náusea,de jean-paul sartre)
Para alguns teóricos da psicologia, é comum e quase de praxe gritar aoS quatro cantos do mundo que somos seres angustiados e vazios, destinados ao sofrimento e à solidão. Mas… realmente somos?
Antes de sermos destinados à solidão, devemos lembrar das experiências vividas e recordadas, da boneca que ganhamos, dos jogos que jogamos, da tensão antes de fazer uma prova, das músicas de ninar que ouvimos, dos segredos que guardamos na agenda.
Somos o nosso lugar favorito, somos o amor atordoado que vivemos, a desilusão que é proporcionada, a conversa séria que tivemos com nossos pais sobre sexo e relacionamentos. Somos o que lembramos…
Somos a saudade sentida daquele amigo, parente, que já morreu.
A desilusão do sonho desfeito, O machucado que sofremos ao cair da árvore, a dor de não ter dado certo, de termos perdido a oportunidade de falar na hora.
Somos aquilo que foi podado no nosso passado, a mensagem contida num trecho de música, a cena de um filme que nos emocionou.
Somos feitos do que sentimos saudade, somos aquilo que choramos, soluçamos e sofremos…
Somos a força de motivação, a auto-estima do amigo, as palavras que são necessárias serem ouvidas, a ação inesperada e institiva, somos o enjôo, o arrepio, o erotismo que aflora, o carinho que demonstramos, somos o grito que faz a garganta doer, a cabeça dolorida, a peça do quebra cabeça que falta.
Somos a raiva, a gargalhada, o beijo,
Somos o que experimentamos, sentimos…
Somos a frustração de não ter alcançado a meta, a decepção de não querer mudar. Somos o desprezo pelos mentirosos, o ódio que tudo isso dá, somos aqueles que nadam contra a correnteza, que mesmo estando cansado não desiste, somos a indignação com a situação do planeta, o desmatamento das florestas e selvas, a extinsão
De animais.
Somos o que nos inflama…
Somos aquilo que aclamamos, desejamos. Somos os direitos que possuímos, as obrigações que assumimos por causa dos direitos adquiridos, somos o caminho a ser percorrido, a estrada que bifurca-se, que não tem saída, que perde-se e se reencontra. Somos o que eternamente buscamos.
Não somos somente aquilo que vestimos e comemos, somos o que sonhamos, desejamos, tememos, odiamos. Somos o que queremos, gozamos, organizamos, rabiscamos, engolimos,
Aquilo que lemos.
Somos aquilo que ninguém, além de nós, consegue enxergar.
Somos o que somos. Seres perfeitos na imperfeição, na angústia, na dor, no
Amor, na alegria, na saudade, no êxtase…
Existimos para experimentarmos as diferenças de todas as experiências.
Afinal,
Somos o que somos!
You’ll miss me honey”
(blues que permeia o romance a náusea,de jean-paul sartre)
Para alguns teóricos da psicologia, é comum e quase de praxe gritar aoS quatro cantos do mundo que somos seres angustiados e vazios, destinados ao sofrimento e à solidão. Mas… realmente somos?
Antes de sermos destinados à solidão, devemos lembrar das experiências vividas e recordadas, da boneca que ganhamos, dos jogos que jogamos, da tensão antes de fazer uma prova, das músicas de ninar que ouvimos, dos segredos que guardamos na agenda.
Somos o nosso lugar favorito, somos o amor atordoado que vivemos, a desilusão que é proporcionada, a conversa séria que tivemos com nossos pais sobre sexo e relacionamentos. Somos o que lembramos…
Somos a saudade sentida daquele amigo, parente, que já morreu.
A desilusão do sonho desfeito, O machucado que sofremos ao cair da árvore, a dor de não ter dado certo, de termos perdido a oportunidade de falar na hora.
Somos aquilo que foi podado no nosso passado, a mensagem contida num trecho de música, a cena de um filme que nos emocionou.
Somos feitos do que sentimos saudade, somos aquilo que choramos, soluçamos e sofremos…
Somos a força de motivação, a auto-estima do amigo, as palavras que são necessárias serem ouvidas, a ação inesperada e institiva, somos o enjôo, o arrepio, o erotismo que aflora, o carinho que demonstramos, somos o grito que faz a garganta doer, a cabeça dolorida, a peça do quebra cabeça que falta.
Somos a raiva, a gargalhada, o beijo,
Somos o que experimentamos, sentimos…
Somos a frustração de não ter alcançado a meta, a decepção de não querer mudar. Somos o desprezo pelos mentirosos, o ódio que tudo isso dá, somos aqueles que nadam contra a correnteza, que mesmo estando cansado não desiste, somos a indignação com a situação do planeta, o desmatamento das florestas e selvas, a extinsão
De animais.
Somos o que nos inflama…
Somos aquilo que aclamamos, desejamos. Somos os direitos que possuímos, as obrigações que assumimos por causa dos direitos adquiridos, somos o caminho a ser percorrido, a estrada que bifurca-se, que não tem saída, que perde-se e se reencontra. Somos o que eternamente buscamos.
Não somos somente aquilo que vestimos e comemos, somos o que sonhamos, desejamos, tememos, odiamos. Somos o que queremos, gozamos, organizamos, rabiscamos, engolimos,
Aquilo que lemos.
Somos aquilo que ninguém, além de nós, consegue enxergar.
Somos o que somos. Seres perfeitos na imperfeição, na angústia, na dor, no
Amor, na alegria, na saudade, no êxtase…
Existimos para experimentarmos as diferenças de todas as experiências.
Afinal,
Somos o que somos!
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